terça-feira, 14 de agosto de 2012

tocantins


Características
Criado em 1988 pela Assembleia Nacional Constituinte, o Tocantins é o mais novo dos 26 estados do Brasil. Localiza-se na região Norte, exatamente no centro geográfico do país, condição que lhe possibilita fazer limites com estados do Nordeste, Centro-Oeste e do próprio Norte.
Na maior parte, o território do Tocantins é formado por planícies e ou áreas suavemente onduladas, estendendo-se por imensos planaltos e chapadões, o que constitui pouca variação altímétrica se comparado com a maioria dos outros estados. Assim, o ponto mais elevado do Tocantins é a Serra das Traíras, com altitude máxima de 1.340 metros.
Em termos de vegetação, o Tocantins é um dos nove estados que formam a região Amazônica. Sua vegetação de cerrado (87% do território) divide espaço, sobretudo, com a floresta de transição amazônica.
Mais da metade do território do Tocantins (50,25%) são áreas de preservação, unidades de conservação e bacias hídricas, onde se incluem santuários naturais como a Ilha do Bananal (a maior ilha fluvial do mundo) e os parques estaduais do Cantão, do Jalapão, do Lajeado e o Monumento Nacional das Árvores Fossilizadas, entre outros. No Cantão, três importantes ecossistemas chegam a encontrar-se: o amazônico, o pantaneiro e o cerrado.
Só em reservas indígenas, totalizam-se 2 milhões de hectares protegidos, onde uma população de 10 mil indígenas preserva suas tradições, seus costumes e crenças. No Tocantins existem sete etnias (Karajá, Xambioá, Javaé, Xerente, krahô Canela, Apinajè e Pankararú), distribuídas em 82 aldeias.
Limites
Maranhão e Pará, ao Norte;
Goiás, ao Sul;
Maranhão, Piauí e Bahia, ao Leste;
Pará e Mato Grosso, a Oeste.
A Capital
A capital do Tocantins, Palmas, é a última cidade brasileira planejada do século 20. Possui uma arquitetura arrojada, com avenidas largas dotadas de completo trabalho paisagístico e divisão urbanística caracterizada por grandes quadras comerciais e residenciais.
Sua beleza, aliada ao caráter progressista, ajudou a atrair para a mais nova capital brasileiros de todos os estados. O baixo índice de violência (Palmas é a segunda capital mais segura do país em proporção de homicídios, segundo o Ipea) também apontou positivamente neste sentido.


                         


Com a criação do Estado do Tocantins, em outubro de 1988, e a eleição para os cargos dos poderes Executivo e Legislativo estadual, em 15 de novembro do mesmo ano, foi necessária a escolha de uma capital provisória, até a definição de onde seria construída a sede definitiva do Tocantins.
Em 7 de dezembro de 1988, o então presidente da República, José Sarney, anunciou que a cidade de Miracema do Tocantins, na região central do Estado, seria a capital provisória – condição que o município ocupou por exatamente um ano, da data de instalação do novo Estado (1º de janeiro de 1989) até 31 de dezembro daquele ano.
Enquanto isso, o governador do Estado à época, José Wilson Siqueira Campos, logo após sua eleição, solicitou levantamento para definir a localização de uma cidade que possibilitasse ser o pólo de irradiação de desenvolvimento econômico e social para o Estado. O resultado do estudo determinou uma área localizada entre os municípios de Porto Nacional e Taquaruçu do Porto, a leste do povoado do Canela, entre o rio Tocantins e a Serra do Carmo.
A capital foi transferida para Palmas em 1º de janeiro, ainda em meio ao processo de construção da cidade.
A instalação de Palmas só foi possível com a transferência da sede administrativa do município de Taquaruçu do Porto para Palmas, o que tornou o prefeito eleito de Taquaruçu, Fenelon Barbosa, o primeiro prefeito de Palmas. Com esta decisão, Taquaruçu transformou-se em distrito de Palmas, assim como Taquaralto e Canela (hoje inexistente, submerso pelo lago da usina hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães).
O nome de Palmas foi escolhido em homenagem à comarca de São João da Palma, sede do primeiro movimento separatista do norte goiano, e também pela grande quantidade de palmeiras na região.
Bandeira
Instituída pela lei 094/89, de 17 de novembro de 1989, na primeira Constituição do Estado do Tocantins, a Bandeira do Estado é constituída de um desenho simples e despojado. Tem um retângulo com as proporções de 20 módulos de comprimento por 14 de largura.


                 


Os vértices superior esquerdo e inferior direito são dois triângulos retângulos, com catetos de 13 por 9,1 módulos, nas cores azul e amarelo ouro, respectivamente. A barra resultante dessa divisão, em branco, está carregada com um sol estilizado de amarelo ouro, com oito pontas maiores e 16 pontas menores, com quatro e 2,3 módulos de raio.
O projeto da Bandeira do Tocantins traz a mensagem de uma terra onde o sol nasce para todos. De amarelo ouro, ele derrama seus raios sobre o futuro do novo Estado, colocado sobre uma barra branca, símbolo da paz, entre os campos azul e amarelo, cores que expressam respectivamente o elemento água e o rico solo tocantinense.
Brasão de Armas
Criado pela lei 092/89, de 17 de novembro de 1989, publicada na primeira Constituição do Estado do Tocantins, o Brasão de Armas do Estado é um escudo elíptico, preenchido na metade superior pela cor azul e carregado com a metade de um sol de ouro estilizado, do qual se vêem cinco raios maiores e oito menores, limitados na linha divisória. A metade inferior do escudo é uma asna azul, ladeada nos flancos direito e esquerdo de branco e no termo de amarelo ouro.

                           
                 

Sob o escudo, lista azul com a inscrição "Estado do Tocantins" e a data "1º de janeiro de 1989", em letras brancas, fazendo referência à data de instalação do Estado.
Em timbre, uma estrela de amarelo ouro com borda azul, encimada pela expressão em tupi "CO YVY ORE RETAMA", que significa em português “Esta terra é nossa”, escrita em sobre listel azul.
Significados
O sol amarelo, do qual se vê apenas a metade despontando no horizonte contra o azul do firmamento, é a imagem idealizada ainda nos primórdios da história do novo Estado, quando sua emancipação mais parecia um sonho inatingível. Simboliza o Estado nascente. A asna em azul, cor do elemento água, representa a confluência dos rios Araguaia e Tocantins, fonte perene de riquezas e recursos hidroenergéticos.
Os campos em amarelo e branco lembram, respectivamente, o rico solo tocantinense e a paz desejada para o Estado.
Em timbre, a estrela em amarelo representa a condição do Estado do Tocantins como uma das unidades da Federação Brasileira. Como suporte, a coroa de louros que era colocada na fronte dos heróis vitoriosos, em verde, como justa homenagem e reconhecimento ao valor dos tocantinenses cujo esforço transformaram o sonho tão longínquo de emancipação na mais viva realidade.
História
"O que será toda essa riquíssima região no dia em que tiver transporte fácil pelo rio ou uma boa rodovia, ligando todos esses núcleos de civilização. E sonhamos... com as linhas aéreas sobrevoando o Tocantins, vindo ter a ele ou dele saindo para os diversos quadrantes.
As rodovias chegando a Palma, a Porto Nacional, a Pedro Afonso, a Carolina, a Imperatriz, vindos de beira mar! O tráfego imenso que a rodovia Belém do Pará - Imperatriz - Palma teria, se aberta ! (...)
E pensamos: quantas gerações passarão antes que este sonho se realize! (...) mas tudo vem a seu tempo!" (Lysias Rodrigues)
Já sonhava Lysias Rodrigues na década de quarenta, quando defendia a criação do Território do Tocantins. E o tempo chegou!
Foi criado pela Constituição de 1988 o Estado do Tocantins. Sua Capital não é a Palma de que fala Lysias, mas é Palmas, em homenagem a esta, a Vila da Palma, antiga sede da Comarca do Norte. E as rodovias e as linhas aéreas já vêm e saem do Tocantins "para diversos quadrantes".
Muitas gerações compartilharam o sonho de ver o norte de Goiás independente. O sentimento separatista tinha justificativas históricas. Os nortistas reclamavam da situação de abandono, exploração econômica e do descaso administrativo e não acreditavam no desenvolvimento da região sem o seu desligamento do Sul.
O artigo 13 das Disposições Transitórias do Projeto da Nova Constituição, aprovado em 27 de julho de 1988, criando o Estado do Tocantins, tornava o sonho quase real. Mas ele se transforma em realidade quando sua criação foi legitimada, com a promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988. Finalmente, os tocantinenses puderam afirmar: “Co yvy ore retama”. “Esta terra é nossa”!
A frase não é só um impresso no brasão do Tocantins, mas significa o desfecho vitorioso da luta pela sua criação que viria determinar seu destino.
Criado o Estado do Tocantins, vem à tona a sua história. Conhecendo-a, seu povo se percebe com identidade própria. E conhecer a História do Tocantins é muito mais do que só saber sobre sua criação. É também buscar entender o Tocantins dentro do contexto da história geral do Brasil e, principalmente, suas particularidades, onde se configuram sua formação social, as formas de resistências e as buscas de alternativas da população diante das adversidades encontradas em seu caminho.

                                                    

Formação Histórica
O extremo norte de Goiás foi desbravado por missionários católicos chefiados por Frei Cristovão de Lisboa, que em 1625 percorreram a área do rio Tocantins, fundando ali uma Missão religiosa. Nos dois séculos que se seguiram, a corrente de migração vinda do norte e nordeste continuou a ocupar parte da região.
Pelo sul, vieram os bandeirantes, chefiados por Bartolomeu Bueno, que percorreram toda a região que hoje corresponde aos Estados de Goiás e Tocantins, ao longo do século XVIII. Na região existiam duas culturas diferentes: de um lado, a dos sulistas, originários de São Paulo, e, do outro, os nortistas, de origem nordestina.
As dificuldades de acesso à região sul do Estado, por parte dos habitantes do norte, os levaram a estabelecer vínculos comerciais mais fortes com os Estados do Maranhão e Pará, sedimentando cada vez mais as diferenças e criando o anseio separatista.
Em setembro de l821, houve um movimento que proclamou em Cavalcante, e posteriormente em Natividade, um governo autônomo da região norte do Estado.
Cinqüenta e dois anos depois, foi proposta a criação da Província de Boa Vista do Tocantins, projeto não aceito pela maioria dos parlamentares do Império. No ano de l956, o juiz de Direito da Comarca de Porto Nacional elaborou e divulgou um "MANIFESTO À NAÇÃO", assinado por numerosos nortenses, deflagrando um movimento nessa Comarca, que revigorava a idéia da criação de um novo Estado.
Em l972, foi apresentada pelo Presidente da Comissão da Amazônia, da Câmara dos Deputados, o Projeto de Redivisão da Amazônia Legal, do qual constava a criação do Estado de Tocantins, aprovada em 27 de julho de l988, pela Comissão de Sistematização e pelo Plenário da Assembléia Nacional Constituinte.
Seu primeiro Governador, José Wilson Siqueira Campos, tomou posse em 1º de janeiro de l989, na cidade de Miracema do Tocantins, escolhida como capital provisória do novo Estado, até que a cidade de Palmas, a atual capital, fosse construída.
Origem do Nome
Tocantins
Nome de tribo indígena que habitou as margens do rio. É palavra tupi que significa bico de tucano.
Localização
Está situado no sudoeste da região norte do País.
Limites
Norte: Estado do Maranhão
Leste: Estados do Maranhão, Piauí e Bahia
Sul: Estado de Goiás
Oeste: Estados de Mato Grosso e Pará.


Clima / Temperatura
O clima do Estado de Tocantins é tropical, com temperaturas médias anuais de 26º C nos meses de chuva (outubro-março), e 32º C na estação seca (abril-setembro).
O volume de precipitação média é de l.800mm/ano nas regiões norte e leste do Estado, e de l.000mm/ano na sua região sul.
Relevo
Seu relevo é formado por depressões na maior parte do território, sendo que na parte sul e nordeste encontram-se áreas de planaltos, com grande ocorrência de erosões, enquanto na parte central predominam extensas e belas planícies. As maiores altitudes localizam-se a leste e ao sul, onde se encontram as Serras do Estrondo, Lajeado, do Carmo e do Paraíso, com altitude média entre 360 e 600 metros.

Fonte:  http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/tocantins/tocantins-2.php

sexta-feira, 15 de junho de 2012

VIDA E OBRA DO RAY CHARLES



Ray Charles (Albany, 23 de Setembro de 1930 — Los Angeles, 10 de Junho de 2004) foi um pianista pioneiro e cantor de música soul que ajudou a definir o seu formato ainda no fim dos anos 50, além de um inovador interpréte de R&B. Seu nome de nascimento era Ray Charles Robinson, mas ele encurtou-o quando entrou na indústria do entretenimento para evitar confusão com o famoso boxeador Sugar Ray Robinson. Considerado um dos maiores gênios da música negra americana, Ray Charles também foi um dos responsáveis pela introdução de ritmo gospel nas músicas de R&B. 
Ele era o filho da Aretha Williams, que trabalhava em uma serraria de tábuas, e Bailey Robinson, um reparador de ferrovia, mecânico e biscateiro. Os dois nunca se casaram. A família mudou-se para Greenville, Flórida, quando Ray era um bebê. Bailey teve mais três famílias, Aretha cuidava da família sozinha. 
Ray Charles não era cego de nascença. Ele ficou totalmente cego aos sete anos de idade. Charles nunca soube exatamente por que ele perdeu a visão, apesar de existirem fontes sugerem que sua cegueira era devido a glaucoma, e algumas outras fontes que sugerem que Ray começou a perder o sua vista a partir de uma infecção causada por água com sabão nos olhos dele, que foi deixado sem tratamento. Ele frequentou a Escola para Cegos e Surdos de Santo Agostinho, em St. Augustine o, Flórida. Ele também aprendeu a escrever música e tocar vários instrumentos musicais. Enquanto ele estava lá, a mãe dele morreu seguido por seu pai dois anos depois. 
Órfão na adolescência, Ray Charles iniciou sua carreira tocando piano e cantando em grupos de gospel, no final dos anos 40. A princípio influenciado por 
Nat King Cole, trocou o gospel por baladas profanas e, após assinar com a Atlantic Records em 1952, enveredou pelo R & B. Quando o rock & roll estourou com Elvis Presley em 1955, e cantores negros como Chuck Berry e Little Richard foram promovidos, Ray Charles aproveitou o espaço aberto na mídia e lançou sucessos como "I Got a Woman" (gravada depois por Elvis), "Talkin about You", "What I'd Say", "Litle girl of Mine", "Hit the Road Jack", entre outros, reunindo elementos de R & B e gospel nas músicas de uma forma que abriram caminho para a soul music dos anos 60, e tornando-o um astro reverenciado do pop negro. 
A partir de então, embora sempre ligado ao soul, não se ateve a nenhum gênero musical negro específico: flertou com o jazz, gravou baladas românticas chorosas e standards da canção americana. Entre seus sucessos históricos desta fase estão canções como "Unchain My Heart", "Ruby", "Cry Me a River", "Georgia on My Mind" e baladas country tais como "Sweet Memories", e seu maior sucesso comercial, "I Can't Stop Loving You", de 1962. Apesar de problemas com drogas que lhe prejudicaram a carreira, as interpretações de Ray Charles sempre foram apreciadas, não importando as músicas que cantasse. Uma "aura" de genialidade reconhecida acompanhou-o até o fim da vida e mais do que nos últimos álbuns que gravou, era nas suas apresentações ao vivo que o seu talento único podia ser apreciado. Um notório mulherengo, Ray Charles casou-se duas vezes e foi pai de doze crianças com sete diferentes mulheres. Sua primeira esposa foi Eileen Williams (casado em 1951, divorciado em 1952) deu-lhe um filho. Outros três filhos são de seu segundo casamento, em 1955, com Della Beatrice Howard (divorciaram-se em 1977).Sua namorada longo prazo e parceiro no momento da sua morte era Norma Pinella. Faleceu na idade de 73 anos, às 11h35 (15h35 em Brasília) no dia 10 de junho de 2004 em sua casa de Beverly Hills, onde estava com seus familiares, vítima de uma doença no fígado. Foi enterrado no Cemitério Inglewood Park, localizado em Los Angeles na California. 

SUCESSO:
Sucesso
O sucesso chegou em 1952, quando a Atlantic Records fechou um contrato com ele para gravar I Got A Woman. A canção não virou um sucesso imediato, mas Charles teve sua quantia de hits nos anos seguintes.Outra canção ao estilo gospel, This Little Light Of Mine virou This Little Girl Of Mine e Charles apresentou um grupo feminino, as Raelettes, que faziam quase o papel de um coral em suas gravações.Entre 1954 e 1959, Charles emplacou uma série de sucessos - Yes, Indeed,Hallelujah, I Love Her So, Drown In My Own Tears e Night Time Is The Right Time antes de gravar seu primeiro álbum que vendeu um milhão de cópiasWhat'd I Say? - que foi proibido nas rádios em todos os EUA, mas mesmo assim virou sucesso.Trocando de gravadora, saindo da Atlantic para a ABC aos 29 anos em 1959, Charles então gravou mais canções sentimentais como Ruby eGeorgia On My Mind, mas ainda emplacava hits R&B como Hit the Road, Jack e Let's Go Get Stoned.Em 1963, seu álbum Modern Sounds in Country and Western Music - que ele gravou com a ajuda de uma orquestra com 18 instrumentos - emplacou quatro singles na lista dos 10 mais, além de I Can't Stop Loving You, que vendeu 3 milhões de cópias.Seus 15 anos como viciado em drogas tornaram-se públicos quando ele foi preso em 1964 em Boston por posse de heroína. Ele parou de fazer turnês em 1965 para tentar se livrar do hábito.Em 1973 ele saiu da ABC Records e criou seu próprio selo, o Crossover, produzindo e gravando seus próprios discos.Em 1986, Ray Charles foi homenageado pelo presidente Ronald Reagan. Mesmo assim, ele considerava a maior honra de sua vida ter sua músicaGeorgia On My Mind adotada como canção oficial do Estado norte-americano da Geórgia.Charles teve pelo menos nove filhos com cinco mulheres diferentes. Seu casamento de 20 anos com Della, uma das Raelettes, acabou em divórcio em 1977. 
 
Como surgiu a musica o Soul
Soul (em inglês: alma) é um gênero musical dos Estados Unidos da América que nasceu do rhythm and blues e do gospel durante o final da década de 1950 e início da década de 1960 entre os negros.Durante a mesma época, o termo soul já era usado nos EUA como um adjetivo usado em referência ao afro-americano, como em “soul food” (“comida de negro”). Esse uso apareceu justamente numa época de vários movimentos de liberalismo social, tanto com a revolução dos jovens com o uso das drogas, como os movimentos anti-guerra e anti-racial. Por consequência, a “música soul” nada mais era que uma referência a música dos negros, independente de gênero.Durante a década de 1960, surgiu até o programa de televisão estadunidenseSoul Train, que apresentava os sucessos das canções dos negros daquele país, independente do gênero do sucesso musical. Ainda no rhythm and blues, a popular dupla Sam & Dave escreveram um sucesso que ressurgiu mais tarde no filme Blues Brothers, no qual interpretam a canção “Soul Man”. Sua letra cita“(…) eu sou um homem negro (…)”.A apresentação da música soul é muito emotiva; a melodia é bem ornamentada e com improvisações, rodopios corporal do cantor e efeitos sonoros dos instrumentos. Os ritmos pegam facilmente, acentuados com o bater de palmas e os movimentos plásticos da coreografia são detalhes importantes. Outras características estilísticas importantes são as perguntas e respostas entre o cantor solista e o grupo coral, no estilo responsorial, e uma interpretação dramática do vocalista principal. A música soul normalmente também apresenta cantores acompanhados por uma banda tradicionalmente composta de uma seção rítmica e de metais.Eu como um dos milhares de amantes da música Soul, valorizo e homenageio esse ritmo e os mestres que deram vida e que fizeram parte de nossa história, como Ray Charles e James Brown. Minha música também segue essa linhaSoul. Querem ouvir? Segue meu videoclipe da música “Porque me deixou” com a participação de meu brother Mardem Jam.




CONCLUSÕES:
Beatriz


A vida de RAY CHARLES é um exemplo de superação, Apesar da morte dos seus pais,na sua adolescência a doença que o cegou na infancia ,e o vicio em heroína  ele  venceu seus obstáculos e foi adiante com seus planos. Nascido em Albany, 23 de Setembro de 1930, teve uma infância difícil e pobre. Com sete anos de idade sua mãe o colocou em uma escola de cegos e surdos de Santo Agostinho, onde aprendeu tocar instrumentos musicais. Ficou órfão primeiro da mãe e 2 anos depois de seu pai. Mulherengo Ray Charles teve doze filhos com sete diferentes mulheres, Seus 15 anos como viciado em drogas tornaram-se públicos quando ele foi preso em 1964 em Boston por posse de heroína. A vida de Ray Charles nos mostra que apesar das dificuldades podemos vencer na vida, Faleceu na idade de 73 anos, às 11h35 no dia 10 de junho de 2004 em sua casa de Beverly Hills.


Kelly
Soul é um gênero musical que surgiu do gospel criado pelos negros, nos anos 1960, soul é um ritmo de musica, o ritmo ficou muito famoso na E.U.A, que foi criado um programa de televisão chamado “ Soul Train”, que apresentava os sucessos das canções dos negros norte americano. As apresentações dos cantores no palco eram muitos emotivos, faziam rodopios, a melodia é bem ornamental e com improvisações dos músicos, os ritmos pegam facilmente, acentuados com o bater das mãos e os movimentos plásticos da coreografia. Uns dos maiores cantores do ritmo e o Ray Charles que até hoje é lembrado pelas suas canções, que motivam as pessoas, Ray Charles foi um pianista pioneiro e cantor da musica “Soul” no final dos anos 50.Ray Charles foi considerados uns dos maiores gênios da musica negra americana, ele não era cego de nascença, ele perdeu a visão completamente aos 7 anos de idade.

informações tiradas nos  links abaixo ;)



quarta-feira, 30 de maio de 2012

Conto Fantastico



                                                                       ENCANTO.

Estávamos todos reunidos em uma praça, um contando suas aventuras, historias e acontecidos para o outro, até que chegou a minha vez ! No começo estava meio tímido com tantas pessoas prestando atenção apenas em mim, mas logo comecei a narrar minha história:
Em um final de semana qualquer, estava um tédio na minha casa resolvi ir andar na rua, tomar um ar, sai sem rumo, não sabia pra onde ir. Passei em frente de vários lugares de várias classes sociais, até que passei em uma casa noturna, confesso que o lugar me interesso várias pessoas, homens e mulheres magníficos, entrei, parei e fiquei obsevando o lugar durante um tempo, avistei uma mulher de curvas exuberante cabelos loiros e longos estava encostada na parede.Fiquei encantado ela me chamou a atenção, ela era diferente se destacava entre tantas outras. Tomei corajem e fui falar com ela, já que a mesma estava sozinha.  Falei com ela e ela me respondia com calma. Perguntei se estava trabalhando ou apenas visitando o local e ela me disse que trabalhava ali, e seu nome era Josélia. Ela me encantou de uma forma sobnatural, não sei te dizer o que mais me chamava atenção nela, se ela o olhar a roupa , o jeito de falar, seu jeito de agir entre outras qualidades. Chamei-a para ir ao quarto comigo, como não há de esperar outra atitude ela foi. Quando estávamos no quarto comecei a encher de elogios, mas parecia que ela não acreditava muito. Deitamos na cama e começamos a trocar caricias,e tivemos nossa primeira relação. Por sete dias seguidos eu ia na mesma casa noturna, estava vidrado naquela mulher, só tinha ela nos meus pensamentos. Todo final de noite nós tínhamos relações. Meus amigos começaram a perceber que eu estava alucinado por ela e me falaram pra se afastar que não era um bom sinal, mas eu não prestava atenção no que eles diziam. No sétimo dia que eu estava a vendo, a convidei para vir morar comigo, ela não quis, fui para minha casa pensando em um jeito de ter aquela mulher nos meus braços, só para mim. Quando a casa noturna estava se fechando eu voltei e segui a minha amada, como não tinha outra escolha, a coloquei a força dentro de meu carro e levei a um hotel. Ficamos trancados só nós dois, ela dizia que eu estava louco que ela não podia ficar ali trancada comigo, porque tinha que tomar remédios controlados por causa de um problema de saúde, eu não há escutava, só ficava olhando, a paquerando há horas. Eu percebi que aos poucos ela que era tão bela, estava ficando cada vês mais pálida, sem animo para nada, mas eu não ligava porque sabia que se deixasse ela ir, eu nunca mais a teria de novo. Todo final de noite no hotel nós tínhamos relações, até que um dia ela falou que não tinha mais forças, que não estava bem e precisava dos seus remédios, eu fui comprar esses remédios voltei todo feliz mais minha amada já tinha falecido em cima da cama como uma princesa. Após o enterro de Josélia, eu não aguentei  de saudades e de desejo, resolvi desenterra o corpo e mantive relações sexuais durante toda a noite ao amanhecer eu comi um pedaço do corpo dela e disse:
- Agora você sempre estará dentro de mim. 
                                                                                               
                                                                                                         


                                                                                                                                                 Beatriz Letícia

sexta-feira, 30 de março de 2012

RESENHA SOBRE IRACEMA

                                          
O escritor brasileiro José de Alencar nasceu no Ceará, região nordeste do Brasil, no ano de 1829. Antes de iniciar sua vida literária, atuou como advogado, jornalista, deputado e ministro da justiça. Aos 26 anos publicou sua primeira obra: “Cinco Minutos”. Este autor brasileiro utilizou como tema o índio e o sertão do Brasil e, ao contrário de outros romancistas de sua época que escreviam com se vivessem em Portugal, Alencar valorizava a língua falada no Brasil.  Escritor de obras com estilos variados, este escritor cearense criou romances que abordam o cotidiano. Deste estilo literário, também conhecido como romance de costumes, destacam-se os livros: Diva, Lucíola e A Viuvinha. Foram também de sua autoria os romances regionalistas: O Sertanejo, O Tronco do Ipê, O Gaúcho e Til. Dos romances históricos fazem parte: As Minas de Prata e A Guerra dos Mascates.  No romance indianista de José de Alencar, o índio é visto em três etapas diferentes: antes de ter contato com o branco, em Ubirajara; um branco convivendo no meio indígena, em Iracema e o índio no cotidiano do homem branco, em O Guarani.  É dentro do estilo indianista do escritor José de Alencar que está sua obra mais importante: Iracema. Outra obra também considerada de grande valor literário é O Guarani, pois aborda os aspectos da formação nacional brasileira.  Apesar de ser mais conhecido por suas obras literárias, o escritor brasileiro José de Alencar fez também algumas peças de teatro: Nas Asas de um Anjo, Mãe, O Demônio Familiar.  Faleceu aos 48 anos de idade, em 1877, deixando inúmeras obras que fazem sucesso até os dias atuais.

Iracema uma linda índia da tribo dos tabajaras, guardava o segredo do fruto de jurema e não podia perder sua virgindade. Iracema se apaixona por Martim amigo de Poti da tribo Pitiguaras inimigo dos Tabajaras.
Iracema foge com Martim e Poti deixando sua tribo. Os Tabajaras  e os Pitiguaras  fazem uma guerra por causa de Iracema e muitos tabajaras morrem na guerra.
Iracema grávida teve que ficar sozinha na floresta, porque Martim teve que ir para a guerra. Iracema teve seu filho, e chamou de Moacir que significa filho da dor, do sofrimento. Caubin teu irmão foi visita La, depois de ter o alimentado Iracema pediu para ele voltar e ficar com pajé, e dizer que ela tinha morrido.O leite do seio de Iracema já havia secado e não tinha mais alimento para seu filho. Iracema saiu com seu filho nos braços pela mata, avista um ninho de irara, arruma um lugar para seu filho e pega as iraras para mama em seus seios, Iracema curte a dor, quando começa a sair leite Iracema alimenta seu filho e volta para cabana.
Martim volta da guerra e vê Iracema e seu filho deitados na rede , Iracema entrega Moacir para o pai e fala meus seios ingratos já não tinha leite para o alimenta. E falece. Martim com muito sofrimento enterra sua amada nó pé de uma palmeira e fala : toda vez que as folhas da palmeira mexer sou eu falando no seu ouvido.
Martim parte com seu filho e com muito sofrimento sempre volta onde sua amada estava enterrada.
Tudo passa sobre a terra.  

Iracema é um poema em prosa, e que na minha opinião é muito lindo e repleto de emoções. , José de Alencar não se cansa de fazer elogios e colocar seus poemas no contexto ,que encanta ainda mais a história.O conto de Iracema é encantador pois quando eu estava lendo, eu sentia as emoções que a história narrava, me colocava no lugar dos personagens e me imaginava na situação de Iracema.José de Alencar descreve cada detalhes da natureza e dos personagens ,que na minha opinião prende mais o leitor.O que Iracema viveu de certa forma muitas pessoas passaram ou passam por situações parecidas, por isso qeu ela é tão famosa .Apesar da linguagem da história ser muito formal , e ter sido escrita a muitos anos, Iracema sempre conquista as novas gerações.


BIOGRAFIA:
http://www.suapesquisa.com/josedealencar/

quarta-feira, 28 de março de 2012

TROVADORISMO,BARROCO,TEOCENTRISMO

                                                                                                   2°RH



Trovadorismo




CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL




As origens da literatura portuguesa remontam ao século XII, quando Portugal se constituiu como um país independente. Nessa época, com a unificação da linguagem de Portugal e Galiza, passou-se a utilizar a língua galego-portuguesa.
Dois traços marcantes devem ser lembrados para uma visão da sociedade da época: o teocentrismo, no plano religioso, e o feudalismo, no plano político-econômico.
Com o teocentrismo, isto é, a centralização da vida humana em Deus, expressava-se a intensa religiosidade, que acompanhou toda a luta dos portugueses empenhados na expulsão dos mouras da Península Ibérica.
Com o feudalismo, os nobres que possuíssem feudos exerciam os poderes do governo por meio de um sistema de vassalagem, que era baseado numa espécie de contrato que implicava obrigações mútuas entre o senhor e o vassalo. Os vassalos obedeciam ao senhor e o serviam pela proteção e ajuda econômica que dele recebiam. Esse sistema de vassalagem refletiu-se na poesia trovadoresca, principalmente nas cantigas de amor, em que o trovador se colocava normalmente na condição de vassalo diante da dama.                                                                                                                                                                                         
É uma cantiga de amor o primeiro documento literário português, datado de 1189 (ou 1198). Trata-se da "Cantiga da Ribeirinha" (ou "da Guarvaia"), do poeta Paio Soares de Taveirós, dedicada a D. Maria Paes Ribeiro, a Ribeirinha. Esse poema assinala o início da época trovadoresca, que se estende até 1418, quando Fernão Lopes é nomeado arquivista oficial da Torre do Tombo.
Os poetas dessa época eram chamados de trovadores. A palavra trovador vem do francês trouver, que significa /I achar", /I encontrar". Dizia-se que o poeta /I achava" a música adequada ao poema e o cantava acompanhado de instrumentos como a cítara, a viola, a lira ou a harpa.
As poesias trovadorescas estão reunidas em cancioneiros. Os mais importantes são:
O Cancioneiro da Ajuda, o mais antigo, com 310 cantigas;
O Cancioneiro da Vaticana, pertencente à Biblioteca do Vaticano, com 1205 cantigas;
O Cancioneiro da Biblioteca Nacional de Lisboa, anteriormente chamado de Colocci­Brancutti, com 1647 cantigas.
Os principais trovadores foram:
João Soares de Paiva, Paio Soares de Taveirós, o rei D. Dinis, João Garcia de
Guilhade, Afonso Sanches, João Zorro, Aires Nunes, Nuno Fernandes Torneol.
O mais famoso deles foi D. Dinis, o Rei Trovador. Em 1290, ele torna obrigatório o uso da Língua Portuguesa e funda a primeira universidade em Coimbra.
A poesia trovadoresca é importante por documentar a história de nossa língua, os costumes da época e por influenciar e inspirar o lirismo de poetas até hoje, como se vê no anúncio abaixo, publicado em O Estado de S. Paulo, em outubro de 1998.


Havia dois tipos de cantigas:
A cantiga lírico-amorosa, que se subdividia em cantiga de amor e canti­ga de amigo.
A cantiga satírica, que podia ser de escárnio ou de maldizer. Veja, a seguir as principais características de cada uma.



CANTIGA DE AMOR
Características
Quem fala no poema é um homem, que se dirige a uma mulher da nobreza, geralmente casada. Esse amor se torna impraticável pela situação da mulher. O homem sofre, coloca-se numa posição de vassalo, isto é, de servo da mulher amada. Ele cultiva esse amor em segredo, sem revelar o nome da dama, que nem sabe dos sentimentos amorosos do trovador. Ele a coloca num plano elevadíssimo, ideal. Nesse tipo de cantiga há a presença de refrão que insiste na idéia central, exaltando um amor sem correspondência.

CANTIGA DE AMIGO








Características
O trovador coloca como personagem central uma mulher solteira, da classe popular. Pela boca do trovador, ela canta a ausência do amigo (amado, namorado) que está afastado a serviço do rei, em expedições ou em guerras. N esse tipo de poema, a moça conversa e desabafa seus sentimentos de amor com a mãe, as amigas, as árvores, as fontes, o mar, os rios, etc. É de caráter narrativo e descritivo.





CANTIGA SATÍRICA
 Características
Ora se chama cantiga de escárnio, ora de maldizer. Esse tipo de cantiga procurava satirizar (ridicularizar) pessoas e costumes da época. Alguns poetas, em seus ataques agressivos, chegavam a utilizar uma linguagem de baixo nível (chula). Os principais trovadores foram: João Soares de Paiva, Paio Soares de Taveirós, o rei D. Dinis, João Garcia de Guilhade, Afonso Sanches, João Zorro, Aires Nunes, Nuno Fernandes Torneol. A poesia trovadoresca tem sua importância como documento de           história de nossa língua, de costumes da época e como inspiradora do lirismo de poetas de escolas posteriores.

Barroco

Barroco é o nome dado ao estilo artístico que floresceu entre o final do século XVI e meados do século XVIII, inicialmente na Itália, difundindo-se em seguida pelos países católicos da Europa e da América, antes de atingir, em uma forma modificada, as áreas protestantese alguns pontos do Oriente. Considerado como o estilo correspondente ao absolutismo e à Contra-Reforma, distingue-se pelo esplendor exuberante. De certo modo o Barroco foi uma continuação natural do Renascimento, porque ambos os movimentos compartilharam de um profundo interesse pela arte da Antiguidade clássica, embora interpretando-a diferentemente, o que teria resultado em diferenças na expressão artística de cada período. Enquanto no Renascimento as qualidades de moderação, economia formal, austeridade, equilíbrio e harmonia eram as mais buscadas, o tratamento barroco de temas idênticos mostrava maior dinamismo, contrastes mais fortes, maior dramaticidade, exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo, além de manifestar uma tensão entre o gosto pela materialidade opulenta e as demandas de uma vida espiritual. Mas nem sempre essas características são evidentes ou se apresentam todas ao mesmo tempo. Houve uma grande variedade de abordagens estilísticas, que foram englobadas sob a denominação genérica de "arte barroca", com certas escolas mais próximas do classicismo renascentista e outras mais afastadas dele. As mudanças introduzidas pelo espírito barroco se originaram, pois, de um profundo respeito pelas conquistas das gerações anteriores, e de um desejo de superá-las com a criação de obras originais, dentro de um contexto social e cultural que já se havia modificado profundamente em relação ao período anterior.

As principais características do Barroco são:    - O culto do contraste: contraste como o amor e o sofrimento, vida e morte;    - Exagero nos relevos e cores;    - Preferência pelos aspectos cruéis, dolorosos, sangrentos;    - Pessimismo nascido do conflito entre o eu e o mundo;    - Intensidade: desejo de exprimir intensamento o sentido da existência (uso da hipérbole);    - Culto da solidão.



Autores
 BENTO TEIXEIRA
Iniciador do Barroco no Brasil, autor de Prosopopéia.

 GREGÓRIO DE MATOS
O Boca do Inferno; poeta maior do Barroco brasileiro.

 PADRE ANTÔNIO VIEIRA
Maior orador sacro de nossa literatura.

 MANUEL BOTELHO DE OLIVEIRA
Autor de Música do Parnaso (1705), primeira obra publicada por um autor brasileiro.

Teocentrismo

Teocentrismo (do grego θεóς, theos, "Deus"; e κέντρον, kentron, "centro") é a teoria segundo a qual Deus é o centro do universo nada mais é maior que ele, tudo foi criado por Ele e tudo é dirigido por Ele. Esse pensamento teria dominado a Idade Média, em que vigorava o feudalismo, sendo depois sucedido pelo pensamento antropocêntrico. Nesse período as pessoas eram voltadas inteiramente para a igreja, sendo proibido o uso da razão pelas mesmas.
Para o pensamento antropocêntrico o homem é o centro do universo enquanto que para o teocentrismo Deus é o marco central. O antropocentrismo surgiu na idade moderna devido ao renascimento, no entanto, deve-se lembrar que ao surgimento do antropocentrismo Deus não foi esquecido, mas passa para o segundo plano.
O teólogo Santo Agostinho, que fez um estudo sobre salvação da alma e a posição do homem no mundo, concluiu que este era corrompido pelo pecado. Essa sua forma de ver o ser humano colocava neste uma condição de criatura inferior, suja e imoral. Daí a concepção de que o homem e todas as coisas orbitavam a figura de Deus.
Pelo contexto que ele produziu, pode-se afirmar que suas obras eram fortamente influenciadas pela época em que viveu: a queda do Império Romano. Passado o tempo, sua filosofia foi norteadora durante a Idade Média, aliada à pregação da Igreja Católica.


Biografia:



AMOR E A LOCURA


                                                                                                   2°RH





Para min. O amor verdadeiro é capaz de transforma, e fazer diversas mudanças na vida da pessoa que esta amando, desde mudanças sentimentais, interior até atitudes.
Por exemplo, o caso Eloá e Lindenberg. Ele não o amava, ele tinha o sentimento de posse sobre ela, ele a matou por que não queria vê-la  com outra pessoa se não fosse ele. Quem ama não chegaria a este ponto em que ele chegou. Ele era doentio por ela, ele poderia até gostar dela, mas acho que o constrangimento de vê-la com outro homem era maior do que o sentimento que ele sentia por ela. SE ele realmente a amasse ele não iria matá-la, ele poderia fazer diversas coisas pra chamar atenção dela, e mostrar que ele ainda o amava (do modo dele). Mas chegar a matar isso não é amor. Ele falou que se ela não ficasse com ele, ela não iria ficar com mais ninguém. E foi o que realmente aconteceu ela acabou perdendo a vida, por uma atitude que ele teve na hora do nervosismo.